Apesar de se denominar laico o
Brasil nunca assumiu o perfil de um país laico. Isso ocorre pela própria história
do país, o modo como foi colonizado e pelo país que o colonizou.
Sabemos os riscos do entrelaço
religião+política e religão+estado – lembra o Irã? –, mas mesmo assim o número
de religiosos no campo político, na sua maioria evangélicos, só aumenta. Na última
eleição o número de deputados e senadores evangélicos subiu 65%.
Quando há um aumento de uma
classe no campo político, principalmente uma classe religiosa, a democracia
começa a correr um grande risco.
Aqueles que não têm uma religião
devem buscar o caminho político democrático, voltado aos princípios
constitucionais. Os cristãos em geral, quando investidos de um cargo político,
devem buscar o caminho político democrático voltado nos princípios
constitucionais também, para que nunca se esqueçam de Mateus 22, 21: dai a
César o que é de César, e dai a Deus o que é de Deus.

Comentários
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A ameaça é seriíssima e precisa ser combatida agora, ou em poucos anos, veremos, perplexos e apavorados, nossa liberdade e democracia transformarem-se em passado.
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