O primeiro passo para exprimir o pensamento, segundo Boaventura, baseia-se no ordenamento das ideia. Antes de passarmos para o papel nossas ideias, temos que refletir sobre o que vai ser dito, ter em mente a visão pronta do que vai ser exposto.
Após o ordenamento das ideias partimos para a exposição do que vai ser dito. Essa exposição, que é o convite à leitura, é a introdução. A introdução é parte fundamental, pois além de indicar o caminho deve prender toda a atenção do leitor ou ouvinte.
Depois dessa síntese começamos a expor a ideia, desenvolvemos o raciocínio. Ele deve se dividir em, no máximo, três partes. Há planos para essa divisão, Boaventura apresenta sete, em particular, que são: evitar referências particulares, vantagens e desvantagens, comparações, causas e consequências, teses opostas, tese única a defender, tema histórico.
Depois dessa síntese começamos a expor a ideia, desenvolvemos o raciocínio. Ele deve se dividir em, no máximo, três partes. Há planos para essa divisão, Boaventura apresenta sete, em particular, que são: evitar referências particulares, vantagens e desvantagens, comparações, causas e consequências, teses opostas, tese única a defender, tema histórico.
Apesar do desenvolvimento ser formado por partes, a transição para cada uma deve ter uma ligação.
Por fim chegamos à conclusão. Este deve ser um resumo de tudo o que foi exposto. É o ponto de chegada, a afirmação e confirmação da ideia exposta. Dentre as três deve ser a menor pois “implica arrematar o assunto com argumentos maciços”.
Em poucas palavras, mas de forma objetiva, encontramos no livro o prometido em seu título. De maneira objetiva aponta o melhor caminho e método a ser usado para expor, de maneira marcante, uma ideia, devendo esta ser envolvente em sua introdução, clara em seu desenvolvimento e objetiva em sua conclusão.
Esse livro é tão curtinho. É uma sentada e acabou
ResponderExcluirGostei da resenha ;)
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