Nos jornais são cada vez mais comuns as notícias sobre crises monetárias e econômicas. Assistimos dia-a-dia o desespero na Grécia, doença que se espalhou para nossos irmãos portugueses e ameaça Espanha e Itália, sendo que se esta sucumbir o euro estará realmente ameaçado. E para nossa surpresa – neste caso “nossa” para nós leigos – o todo poderoso United States ameaça dar calote e não pagar suas dívidas. Bom, eu não acredito na profecia de 2012 ser o fim do mundo, mas começo a rever meus conceitos. O ano pode até não ser o último da humanidade, mas tenho certeza que será um ano turbulento para a economia mundial. As tradicionais potências do mundo não deram uma boa notícia desde a crise de 2008. As moedas com maior peso econômico podem ser aquelas que nos arrastarão para o buraco. Desta vez não será uma “marolinha”. Se uma crise financeira realmente acontecer – e não se enganem, vai acontecer – a bolha da supervalorização do real pode estourar, e com ela virá: